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Adolescente que tinha só noções básicas do idioma intriga os médicos
A história incomum de uma adolescente croata de 13 anos está intrigando a comunidade médica. Ela acordou de um coma de 24 horas falando alemão fluentemente, mas incapaz de pronunciar uma única palavra em sua língua materna.
Natural da cidade de Knin, sul do país, a adolescente estudava alemão na escola, e começou a ler livros e assistir a programas da TV alemã. Segundo os pais, porém, ela tinha apenas noções de alemão e não era fluente. Agora, a menina se comunica com os pais com a ajuda de um intérprete.
Surpresa ficou também a equipe médica da jovem, que já submeteu a garota a vários exames. Dujomir Marasovic, diretor do hospital onde ela está internada, disse que quando o cérebro se restabelece de um trauma como aquele, não é possível saber como reagirá. O médico acrescentou que têm teses, mas não falaria mais, para respeitar a privacidade da família.
Cérebro armazena dados em locais diferentes
O psiquiatra Mijo Milas afirmou que, antigamente, o caso seria considerado um milagre. Não há uma explicação lógica. Conforme Milas, já houve casos em que pessoas em estado de coma que acordaram falando línguas antigas, como as bíblicas.
Para o neurologista Clovis Francesconi, do Hospital Moinhos de Vento, a explicação está no fato de o cérebro armazenar as informações em locais diferentes. O episódio que gerou o coma, continua ele, deve ter lesionado a área do cérebro onde ficava o conhecimento da língua materna, preservando o local reservado às línguas estrangeiras. Para ilustrar a teoria, o médico cita a história de um soldado alemão na I Guerra Mundial, que trabalhava como professor de grego. Após sofrer um trauma em batalha, ele acordou falando apenas grego, sendo incapaz de se comunicar em alemão.
Francesconi destaca outro ponto importante: a adolescente não criou o conhecimento do alemão, mas já o tinha armazenado, apenas não o empregava inteiramente.
– Não é assim: eu entro em coma e de repente adquiro algo novo. Eu libero algo que estava ali e não era empregado em sua extensão por não necessidade ou inibição – explica, acrescentando que, dependendo da extensão da lesão, a adolescente poderá ou não recuperar a língua materna.
1)Apresentação: Nome Completo, Idade, Cidade, País
Dan Johnson, 30 anos, Manchester, Inglaterra
2)Aonde você se formou? Em quantos anos?
Em graduei University of Salford em 3 anos.
3)Você fez Especializações, Pós, Mestrado ou Doutorado após a graduação?
Não.
4)Há quanto tempo você é TO?
Fazem 7 anos.
5)Em quais lugares você trabalha/trabalhou?
Num hospital geral (ortopedia, reabilitação, pacientes que sofreram AVC, medicina geral e acidente e emergência) e um grupo comunitário de saúde mental.
Foto: Fachada da Universidade de Salford
6) Como é o sistema público de saúde no seu país? Ele é universal?
O sistema de saúde do Reino Unido é muito bom, ele é gratuito a todos os residentes do país, e todos os pacientes hospitalizados tem o direito de uma avaliação de TO se pedirem.Se uma pessoa está em casa ( e não no hospital), ela pode obter uma avaliação de TO através de uma remessa de seu medico ou do serviço social.
7) Como é o trabalho do TO no sistema público de saúde?
Os TO’s são respeitados tanto na saúde mental quanto em hospitais gerais. Existem alguns TO’s que trabalham para o setor privado, mas o trabalho não é muito bem compreendido pelo público em geral.
8) Quando você fala que é TO para alguém, a maioria das respostas é:
( X ) Ein?
() Ah, legal, já ouvi falar!
9) Qual a área em que o s TO’s de seu país mais trabalham?
Em hospitais gerais e em serviços de saúde mental.
10)Dentro de tudo aquilo que você conhece de TO no seu país há muita parceria dos TO’s com os outros profissionais de saúde?
Sim, os TO’s trabalham junto a outros profissionais a todo momento, especialmente em hospitais e em serviços de saúde mental.
Fotos: Prédio conhecido como Lady Hale Building/ Universidade de Salford
11)Qual é o seu salário de TO aproximadamente? Ele é considerado bom para o seu Estado? E você, o considera suficiente para viver?
O salário de um TO inicia com 19 mil libras no Reino Unido. Sim, o salário é muito bom, mas sempre poderia ser melhor! Ele é definitivamente suficiente para se viver.
12)Quais são as especialidades da TO em seu país de que você tem conhecimento?
Eu trabalhei em nas áreas de medicina geral, reabilitação pós-AVC, acidente e emercência, ortopedia, e saúde mental severa.
13) Quais são as tendências atuais na reabilitação do seu país, em outras palavras, quais as especialidades que estão em maior demanda para os TO’s?
Mais TO’s estão trabalhando na “lei” ( INSS), escrevendo relatóriosdeacidentedotrabalho, em “job centers” auxiliando as pessoas a voltar ao trabalho e também nas areas de atuação comum da TO em hospitais.
14) Porque você escolheu se tornar um terapeuta ocupacional?
Pelas condições de trabalho flexíveis e uma imensidão de variedades de trabalho e eu posso exercitar minha criatividade em algumas áreas.
Para ver fotos e conferir os relatos completos de Dan sobre suas experiências como T.O. no Vietnam e na Romênia visite:
Dan está disposto a responder suas perguntas. Caso você tenha alguma escreva-lhe (em inglês) no seguinte email:danjohnson485@hotmail.comou encaminhe sua dúvida para o email do CATO (catoufpr3@gmail.com) para que possamos fazê-la.
Realização: Centro Acadêmico de Terapia Ocupacional da UFPR
CATO UFPR
Gestão TÔ na LUTA/ 2010
Informe: este material foi produzido para que você possa conhecer mais e melhor a profissão de Terapia Ocupacional e demandou dedicação dos realizadores para ser concretizado. Por favor, não o altere ou divulgue-o sem a autorização prévia do CATO UFPR – Gestão TÔ na LUTA/2010.