A oficina de pintura é a espinha dorsal para conseguir a recuperação. A pintura é como um meio de expressão e de liberdade, como uma metáfora para a reconstrução. O documentário mostra como essa experiência está mudando os personagens, enfocando sua evolução, positiva ou negativa.
Os personagens de Retrats querem dar um valor artístico de seu trabalho. Nesse sentido, o filme termina com uma exposição do trabalho realizado, com membros da família e do público em geral podendo participar desta visão
Em paralelo, há um diferente olhar do dia-a-dia dos personagens. Todos os personagens são os usuários de Retrats AREP (Associação de Reabilitação de Doentes Mentais). A parceria é liderada pela psicóloga Joana Salle, um dos protagonistas do documentário. Na associação faz-se todos os tipos de atividades, estas destinadas a reforçar a reconstrução: debates em curso, aulas de jardinagem, a ciência da computação, ou uma oficina de trabalho.
Os personagens de Retrats querem dar um valor artístico de seu trabalho. Nesse sentido, o filme termina com uma exposição do trabalho realizado, com membros da família e do público em geral podendo participar desta visão
Em paralelo, há um diferente olhar do dia-a-dia dos personagens. Todos os personagens são os usuários de Retrats AREP (Associação de Reabilitação de Doentes Mentais). A parceria é liderada pela psicóloga Joana Salle, um dos protagonistas do documentário. Na associação faz-se todos os tipos de atividades, estas destinadas a reforçar a reconstrução: debates em curso, aulas de jardinagem, a ciência da computação, ou uma oficina de trabalho.
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